Olhemos para este nada
Tranquilidade frustrante
Pensamentos transbordando
Mas não preciso pensar
Cadeia de devaneios
Sou... sou-lhe seu oceano
E sou brisa que gela, a alma
Que tenta se manter quente
Imensidão depressiva
Preso por olhar o nada
Amor, vida, tentaremos?
És isto pura verdade?
Este vento que carrega,
Todas minhas incertezas
Não correremos agora
Finalmente já é noite.