A morte é poesia
Poesia que expira
Quando chega o último verso.
Vivo de suspiros
Talvez seja suficiente.
Não quero entrar nesta cova,
Traga-me Chá,
Talvez eu continue.
Você pode me ver afastando?
Pegue sua corrente e traga-me novamente
Estou sem casa.
Sinto o cheiro da grama novamente
Acompanhada do luar...
Junte-se.
O segredo da vida,
Será queimado.
Queime!
Talvez você vá junto.
Continuarei aqui,
Acompanhando.