Borbulha sangue em nosso pensamento
Venta, afastando os campos que procuramos
É isto triste?
Pare de murmúrios em meu ser,
Buscamos a cura para a alma.
Vestimos a roupa, novamente.
Lá vem o alfaiate da morte,
Para cortá-la.
Estamos fora do tempo...
E já estivemos nele?
Como um vagante,
Corre para achar uma cova,
Para descansar.
Ache um lugar úmido,
Velho, com gramas em sua janela.
Assista quando a noite queimar,
Elas murcharem.
Realmente, não é mais novidade.
Lá vai o defunto viver...
Pior é viver como defunto.